sexta-feira, março 09, 2018

UNIVERSO PORTO BANCADA APARECE NUM PICO DE FORMA E ESMAGA...INVESTIGUEM!!!



Ora bem...foi um dos melhores programas com sumo até nunca mais acabar...tirando a parte sonolenta dos gráficos do Bragança...foi um esmagamento...à Porto pré-Sporting...

O Francisco J. Marques andou a preparar-se meses para este momento e aparece com uma confiança e pujança que só ele era capaz de fazer o programa inteiro se o deixassem...:-) Vai tudo à frente...parecia o Marega...:-))...gostava de ter a confiança dele...ele sabe mais dos processos do que eu...mas ainda me custa a acreditar que existirá justiça de acordo com a gravidade do que está em causa...

Esperemos que o que estejam a fazer ao Polvo seja uma coisa coisa assim:





  • Sobre o Estoril-FC Porto..ó pá...chega a meter pena que tenhamos que fazer essas figuras para um não caso...para justificarmo-nos publicamente sobre um assunto que a corja sabe muito que não há nada...e cagará para qualquer justificação...eles querem é ruído e branqueamento do que verdadeiramente interessa...

Já tinha dito após a reacção do Francisco J. Marques...que aquela justificação não iria servir de nada...nada...nada...e comprovou-se...a máquina de propaganda do polvo aumentou-a depois disso a níveis que ontem o FC Porto teve que justificar-se mais uma vez como uma criança de 2 anos perante os pais...mostrando tudo...tudo..tudo...com uma transparência total nisto...que esta corja não merece...

ó pá...acho bem que tenham enviado para as entidades que interessam...já que chegou incrivelmente a esse ponto...mas para esta FDP de corja não precisávamos que dessem explicações algumas...e se havia algum portista que tivesse mesmo assim dúvidas...aconselho a rever aí algumas coisas nesses miolos..

E vejam...a repercussão da tareia de transparência de ontem...nos avençados do polvo? ZEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOO...




Vêem o que eles querem? Até o OJOGO tem um destaque "insípido"...





A única coisa que ficamos a saber com tanto excesso de transparência...foi que o FC Porto anda a pagar bem a múmias que passaram pelo FC Porto...

  • Outra coisa que não estou de acordo foi quando o Presidente do Conselho Fiscal defendeu que as finanças no futebol recebem um escrutínio como nenhuma outra actividade...bem...até pode ser assim...mas há o...Polvo...e depois há os Sobrinhos e afilhados...se calhar também se "controla" a fiscalização financeira...


  • Outro assunto que também discordo...foi com o tal Brás...que eu só o conheço porque no Porto do Canal fartam-se de falar nele como um cartilheiro...

Ora bem...eu no geral até concordo com ele que isto é um país de cunhas, pequeno tráfego de influências...quer dizer...há milhares de estudos...já se fizeram milhares declarações sobre o assunto...até há livros sobre o mesmo...por isso, não é preciso aparecerem agora como virgens ofendidas e pudicas...só porque foi o lampião avençado que disse o óbvio...

Numa pequena googlada:




À pergunta sobre por que têm os políticos falta de vontade para combater a corrupção, Luís de Sousa presidente da associação cívica Transparência e Integridade (TIAC), responde: «Essa é a pergunta de um milhão de dólares». A corrupção é uma das «doenças» da sociedade portuguesa e os dados mostram que estamos cada vez pior, não fosse Portugal um país onde toda a gente sabe que «toda a gente pratica a cunha». Um mal enraizado que não é o mais grave. «O pior é a corrupção política, sistémica, tolerada».

No ranking do Índice de Perceção da Corrupção da «Transparency International»>conhecido esta quarta-feira, Portugal, com 63 pontos, está em 33º lugar. Na mesma posição encontram-se o Butão e Porto Rico. Numa análise aos países da União Europeia (UE), Portugal surge em 15º lugar, tendo abaixo apenas alguns países de leste, Grécia, Itália e Malta. Em 2002, há 10 anos, Portugal ocupava o 25ºlugar, oito posições acima do lugar atual. Mas não é apenas aqui que perdemos pontos.

«O índice corrupção não pode ser visto isoladamente, Portugal caiu 18 lugares na competitividade. Estávamos em 27º, agora em 45º», alerta o responsável que admite que os «dados são alarmantes» e atribui as culpas, «à imprevisibilidade fiscal, ao favoritismo, à burocracia, ao deficiente acesso à informação».

A principal recomendação do relatório para Portugal consiste na elaboração de uma «estratégia global de combate à corrupção», ou seja, numa «vontade política» de não só colocar as leis que o país já tem a funcionar, como melhorar outras, nomeadamente, a proteção ao denunciante. «Portugal tem um fraco enquadramento legal neste aspeto e cria a ilusão de que oferece proteção, quando na realidade não protege», explica.

Falhas num sistema que parece bater sempre na mesma porta: a do poder. «A falta de vontade política traduz-se, por exemplo, no financiamento das campanhas. É escandaloso que quando se pede tanto esforço aos portugueses que os partidos não façam essa contenção. Com as autárquicas é o desgoverno total», acusa.

Luís de Sousa não se coíbe em falar na «bandalheira da despesa pública» e na vergonha das «negociatas» escondidas ao eleitor, referindo-se, por exemplo, as negociações sobre as PPP em que os níveis de transparência são muito deficitários. Um acesso à informação que em muitos casos é inexistente e que condiciona não só a opinião pública como também a credibilidade do país. «O discurso de que os eleitores decidem nas urnas não é válido. Há uma assimetria no acesso à informação. O eleitor não faz ideia das negociatas, nem as entidades fiscalizadoras muitas vezes conseguem as informações», afirma.

Se a falta de vontade política é um dos problemas chaves do combate à corrupção em Portugal, a «ineficácia da justiça» é o outro. O presidente da TIAC, afirma que as conclusões do relatório são «a péssima reposta da Justiça» à corrupção. O documento sustenta as dificuldades que as diversas entidades têm na articulação ao combate, assim como a falta de meios e pessoal especializado em crimes financeiros.

«A explosão de casos que envolvem políticos é vergonhoso», lembra, referindo-se também aos longos casos judiciais que apesar de em alguns terem ocorrido condenações, não existirem ainda prisões, como o caso de Isaltino Morais.

Portugal é o país dos grandes casos mediáticos que nunca chegam ao fim, mas também o país da cunha. «Toda a gente pratica a cunha. Há a pequena luva, há a cunha para o emprego que hoje tem mais relevância, mas todos têm que fazer o seu trabalho no combate», lembra.

Questionado sobre as diferenças entre os países que lideram o índice da corrupção como mais limpos e Portugal, Luís de Sousa explica: «Lá há muita contenção na despesa pública, você não vê farras e jantaradas no enceramento de campanhas. Olhe, são honestos a gerir o dinheiro público». 2012






Ou seja...ainda esta semana tivemos este menino e como as coisas continuam a ser feitas em Portugal...



...e nisto estou de acordo com o lampião avençado...se ninguém conhece uma situação destas...deve viver num oásis...ou está do outro lado...tem o poder de não precisar da cunha...

...aliás, nisto...até podíamos colocar o Baluarte Dragão ao barulho...a página nasce e no mesmo dia ou logo a seguir é mencionada no Universo Porto Bancada...não foi de certeza absoluta pelo histórico...não existia...passados uns dias...eram comentadores residentes...:-)

...mas o que o avençado do polvo esteve mal...não foi pelo facto de generalizar muito...nem o exemplo dos que saem das faculdades...O Presidente da associação cívica Transparência e Integridade disse o mesmo...«Toda a gente pratica a cunha. Há a pequena luva, há a cunha para o emprego que hoje tem mais relevância, mas todos têm que fazer o seu trabalho no combate»...lá porque eu não arranjei emprego assim...não significa que não seja uma prática corrente...não é porque eu não nunca tenha praticados actos racistas na minha vida...nem tenha visto à minha volta nada de relevante que o racismo não seja um praga no nosso país...



...não, o avençado do polvo esteve mal...foi tentar justificar os actos gravíssimos que o Polvo cometeu como uma coisa de "ó pai , o teu amigo não me mete lá na empresa dele?" ou coisa assim...como bem explicaram...o acto é de uma gravidade extrema...tem acesso a investigações...podem apagar dados...fugir...ou seja, só um palhaço metia as coisas no mesmo saco...



Mas pronto...tinha que dizer isto...pois não gosto de ver virgens ofendidas e pudicas...faz lembrar...o que também venho alertando há muito...que quando o grupo lixeiro traz alguma notícia que agrada...vemos o portismo a espumar de contentamento...olha como eles são "credíveis"...quando logo a seguir...e se tivéssemos memória já deveríamos estar mais que avisados...inventam sobre o FC Porto com acusações estapafúrdias...ai sacanas...


  • Para terminar...e eu acho que até passei à frente outros assuntos que agora me passaram...ah, a TVI...que o Francisco atacou forte e feio...é assim mesmo...deve ter razão...mas como não vejo nenhuma TV...aquilo tudo passa-me ao lado...aliás, o UPB é que me faz conhecer certas personagens que preferia que não soubesse que existiam...

  • No fim...e para esmagamento final...deixou uma boca a outra personagem que também desconhecia até ter protagonismo no UPB...um tal de César qualquer merda...em que deixa em suspense que ainda virá mais coisas interessantes...

Este Francisco está fortíssimo...:-))) 




Não percebo nada disto...mas com o endereço onde estava o Baluarte Dragão...criaram uma nova página...com o mesmo nome...pqp...tenho que dar razão ao MST...o facebook é mesmo uma lixeira a céu aberto...afinal uma réplica do polvo...até os criadores admitem:


  • As redes sociais estão a “destruir as bases da sociedade” e estão a “programar” o cérebro dos cidadãos de uma forma que “elimina o discurso civil e a cooperação, fomentando a desinformação e a mentira”. Esta é a análise de Chamath Palihapitiya, que foi vice-presidente do Facebook para a área da expansão de utilizadores e que hoje vive com uma “culpa tremenda” e garante que, no que diz respeito a redes sociais, não usa essa “m…”, não deixa os filhos usarem e recomenda que todos os que usam façam uma “pausa a sério“.
“Vocês têm de refletir, fazer uma introspeção” sobre a forma como se utilizam as redes sociais, recomendou Chamath Palihapitiya. “Os vossos comportamentos, vocês não se apercebem mas estão a ser programados”, avisou, referindo-se aos “efeitos de curto prazo, de libertação de dopamina que está na origem de ciclos que estão a destruir a forma como a sociedade funciona”.
Gerimos as nossas vidas em torno de um sentido percecionado de perfeição porque somos recompensados com sinais de curto prazo — likes, polegares para cima, corações — e misturamos isso com o valor, com a verdade. Na realidade, tudo isso é falso, uma popularidade momentânea que vos levam a querer ainda mais — admitam-no — e, depois, que vos deixa a sentirem-se ainda mais vazios do que estavam antes. O que vos leva a viver de acordo com o raciocínio: o que é que eu preciso de fazer a seguir para voltar a sentir o mesmo?”
  • A pergunta original era sobre os anúncios russos ligados à campanha eleitoral, mas o ex-vice do Facebook salientou que o problema é muito maior do que isso — e é “global”. Quais os riscos? Palihapitiya deu um exemplo que se passou na Índia em que sete pessoas foram mortas — linchadas, na realidade — por ter havido um conjunto de mensagens falsas no Whatsapp (detido pelo Facebook) que fizeram várias pessoas acreditarem que um grupo de visitantes eram raptores de crianças.
  • Se levarmos estes casos “ao extremo”, podemos “imaginar que pode haver um conjunto de maus atores que têm agora uma ferramenta para manipular grandes grupos de pessoas para fazerem aquilo que tu queres. É um estado de coisas muito, muito perigoso”.
  • Palihapitya tinha responsabilidades na área do crescimento da base de utilizadores, que hoje supera as dois mil milhões de pessoas em todo o mundo (no caso do Facebook). Não é o primeiro ex-responsável a falar sobre a forma como as redes sociais cativam novos e atuais utilizadores: Sean Parker, um dos fundadores, admitiu recentemente que o conceito do Facebook sempre foi, desde o início, explorar a psique humana.



Pronto...agora depois do jogo falado...vamos mas é ganhar a Paços...ou melhor "comprá-lo" com facturação e com um maço de notas ali em plena Rotunda do Tribunal e Câmara de Paços...ou fazemos como os outros...sem factura...com avençados e tentáculos que até já nos informam qual a equipa do Paços que vai jogar...qual a missa que o padre vai rezar...afinal em Paços estão com os olhos cheios de serrim...:-) e o Polvo até queria comprar o Clube nas últimas eleições...e agora  por causa disso..até estão à rasca classificativamente...é preciso cuidado...




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